MATÉRIA-PRIMA

 

As matérias primas são acompanhadas dos respectivos certificados de conformidade onde constam os resultados dos ensaios realizados: composição química, propriedades mecânicas, dimensões, etc… As peças são habitualmente em aço S275 (F2430) e S355 (Fe510), provenientes de fornecedores devidamente seleccionados e aprovados pelo nosso departamento de qualidade.

 

PROTECÇÃO E ACABAMENTOS

 

A protecção Anti-Corrosiva e Tratamento superficial. A protecção anti-corrosiva a aplicar às estruturas metálicas é definida, atempadamente, em projecto, em função da agressividade do meio onde o edifício será implantado. O esquema de tratamento e acabamento será previsto para corresponder aos diversos ambientes e longevidade necessária.

 

CATEGORIA DE CORROSIVIDADE EXTERIOR INTERIOR
C1 MUITO BAIXA Edifícios com aquecimento e atmosferas limpas.
C2 BAIXA Atmosferas com baixos níveis de contaminação. Áreas rurais. Edifícios sem aquecimento com possíveis condensações.
C3 MÉDIA Atmosferas urbanas e industriais, com moderada contaminação de SO2. Áreas costeiras com baixa salinidade. Naves de fabricação com elevada humidade e com alguma contaminação.
C4 ALTA Áreas industriais e áreas costeiras com moderada salinidade. Indústrias químicas, piscinas.
C5 MUITO-ALTA (Industrial) Áreas industriais com elevada humidade e com moderada salinidade. Edificados ou áreas com condensações quase permanentes e contaminação elevada.
C5-M MUITO-ALTA (Marítima) Áreas costeiras e marítimas com elevada salinidade. Edifícios ou áreas com condensações permanentes e contaminação elevada.

FABRICO

Os materiais utilizados nas estruturas metálicas são sujeitos a operações de medição, corte, furacão, punçonagem e marcação, em linhas automáticas, integradas por meio de sistemas transportadores. Estes equipamentos são programados directamente a partir da sala de projecto, com a qual estão ligados, minimizando a possibilidade de erro humano e assegurando uma elevada fiabilidade e rigor dimensional.

PROTECÇÃO PASSIVA AO FOGO

A definição de esquemas de pintura para a proteção passiva ao fogo varia em função das exigências regulamentares de segurança contra incêndios, no qual se define a estabilidade ao fogo pretendida (R30, R60 ou R90), da massividade das estruturas metálicas a proteger e da temperatura crítica (ou colapso) da estrutura (a definir pelo projectista). A massividade (ou factor de forma) relaciona a área a pintar e o volume de aço da estrutura.

CORES

As cores utilizadas nos acabamentos finais, em tintas acrílicas ou em poliuretano, serão as pretendidas pelo cliente, de acordo com a carta RAL disponível.